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O trompete é um instrumento cada vez mais popular entre os jovens., talvez por ser um dos cinco instrumentos de sopro mais fáceis de tocar. Mas por que tipo de trompete devem começar? Este instrumento de sopro tem algumas variantes, e uma história muito rica.
Venham conhecer o trompete e descobrir qual é o mais indicado para vocês.
O trompete é um instrumento musical de sopro que pertence à família dos metais. Dessa família, é o que possui o som mais agudo.
É um instrumento de bocal, a peça onde se encosta os lábios para soprar. Por exemplo, os saxofones são instrumentos de palheta, logo, as técnicas de produção de sopro entre estes instrumentos (embocadura) são diferentes.
A estrutura do trompete evoluiu ao longo dos séculos. Hoje em dia, é constituído por um tubo cilíndrico em metal que vai do bocal e termina numa campânula em forma de cone.
As notas no trompete são produzidas consoante o percurso do ar dentro do instrumento, que é controlado através de pistões. As notas são também controladas pela pressão dos lábios do instrumentista e pela velocidade do sopro.
O trompete é feito em latão. Dependendo da percentagem de metais usados nesta liga metálica, pode ter várias tonalidades: amarelo, dourado, rosa ou prateado.
Existe ainda o trompete em plástico, o pTrumpet, que é excelente para começar mas que tem um som diferente do tradicional.
Leiam “Quem se mete com o trompete?”no Blog do Salão Musical
O trompete é composto de várias partes, sendo estas as mais determinantes na produção do som.
O bocal do trompete é a peça mais importante deste instrumento. Tão importante, que muitos alunos passam os primeiros dias a aprender a soprar usando apenas o bocal. É que tudo começa na vibração dos lábios.
Os tubos do trompete são curvados e ligam o bocal à campânula. A largura da tubagem influencia a pressão a que o ar viaja dentro do instrumento, definindo o grau de controlo e volume por parte do trompetista. Quanto mais estreita for, menos ar para encher as tubagens é necessário, o que facilita a vida aos trompetistas mais novos ou ainda a desenvolver o seu sopro.
As notas são definidas pela alteração da distância que o ar tem de fazer dentro da tubagem.
Para isso, usa-se um sistema de válvulas pressionando as chaves que empurram os pistões que abrem e fecham as bombas.
Se não ativarmos nenhum pistão, o ar atravessa toda a tubagem no trajecto mais curto possível. Ao pressionar um dos pistões, adicionamos uma extensão ao tubo principal: o ar passa da válvula para a extensão adicional do tubo, para depois voltar para a válvula, saindo de seguida para o tubo principal do trompete.
Este sistema pode usar pistões ou válvulas rotativas - como no corne inglês - e foi introduzido no século XIX, abrindo novas possibilidades musicais para este instrumento.
É por onde sai o som do trompete. O diâmetro da campânula afeta o volume potencial do instrumento. O trompetista pode aplicar uma surdina na campânula para modificar o som do instrumento.
Ao longo da História existiram trompetes de diversos formatos, e feitos de diferentes tipos de materiais.
O registo mais antigo da existência do trompete está nas pinturas encontradas no túmulo do imperador egípcio Tutankhamon, ou seja, em 1500 AC. Os trompetes na Antiguidade eram utilizados principalmente como sistema de alerta, para fins religiosos ou militares, funções que manteve durante muitos séculos.
Existem ainda referências em todo mundo a diversos trompetes, bem diferentes da versão moderna. O Salpinx era uma trombeta de origem grega, fabricada em ferro e bronze. O Dung é originário do Tibete, era feito em cobre e podia atingir os 5 metros de comprimento.
O Trompete Barroco foi criado no final do século XIX para tocar obras barrocas, como as de Bach e Handel.
No início do século XIX, o sistema de válvulas veio revolucionar o instrumento, que agora podia tocar escalas completas e passou a ser mais fácil de tocar. Esta funcionalidade atraiu a criatividade de compositores como Berlioz, Rossini, Stravinsky e Shostakovich.
O trompete moderno evoluiu para diversas versões. Estas são as mais comuns.
O trompete em Si bemol é o mais usado pelos trompetistas, e o mais comum para aprender a tocar este instrumento. Tem três pistões, tubagem com pouco mais de um metro de comprimento e extensão cromática. Tem uma abrangência de duas oitavas e uma sexta maior. É muito usado por bandas filarmónicas, orquestras de jazz e sinfónicas, msa podemos ver este trompete em todos os estilos musicais
Também muito utilizado em grupos de metais, orquestras sinfônicas e concertos para trompete clássico, permite tocar registos mais agudos.
Mais pequeno que os outros trompetes, toca uma oitava acima deles. Afina normalmente em Si bemol. Pode ter três ou quatro pistões, permitindo o quarto transpor e reduzir cinco semitons.
O trompete baixo tem afinação em Dó ou Si Bemol. Soa uma oitava abaixo do trompete padrão, já que o tubo é mais longo.
O pocket trumpet, ou trompete de bolso, é uma versão miniatura do trompete tradicional. Apesar de menor, tem mais curvas do que um trompete normal, aumentando a distância que o ar tem de percorrer.
O trompete é um instrumento de sopro com um preço acessível para quem está a começar. O melhor é falar sempre com um trompetista mais experiente ou com o vosso professor mas, provavelmente, o que vos irão dizer é que comecem por um trompete em Si bemol.
Sugerimos dois trompetes do nosso catálogo, para além dos já referidos pTrumpet e Pocket Trumpet, que podem servir como instrumento de entrada ou como mais uma opção para músicos mais experientes.
O trompete John Packer JP051 foi feito a pensar nos mais novos, mas é um instrumento para músicos de todas as idades.
Bastante leve - com pouco mais de um quilo de peso - foi desenhado para se adaptar a jovens estudantes: a bomba do terceiro pistão é ajustável para caber em mãos pequenas, permitindo uma melhor posição e um maior conforto ao tocar independentemente da idade. Isto permite praticar durante períodos mais longos de tempo, e utilizar o mesmo instrumento ao longo de vários anos.
É uma excelente escolha para alunos do Conservatório, ou mesmo para os mais pequenos.
O Sullivan TT100 é um instrumento muito económico, com uma excelente qualidade sonora e de construção.
Ideal para trompetistas em progressão ou para músicos que procuram um segundo instrumento, o Sullivan TT100 fornece uma resposta adequada, cheia de musicalidade, dando brilho a qualquer banda filarmónica, de jazz, orquestra sinfónica ou de qualquer outro estilo.
É também uma excelente escolha para alunos do Conservatório.
Os trompetes nesta gama de preços têm características mais adequadas a músicos que dominam melhor a técnica, e servem perfeitamente para uso profissional e intensivo, como em bandas filarmónicas.
O JP151S tem um preço económico mas as suas características são de um instrumento de uso profissional:
Outras sugestões:
Trompete John Packer JP251SWB Si Bemol Preto Antigo com Estojo
Trompete John Packer JP251SWR Si Bemol Dourado e Cobre Rosa com Estojo
Trompete John Packer JP251SWRS Si Bemol Prateado e Cobre Rosa com Estojo
Os músicos profissionais precisam de um instrumento que responda às suas capacidades técnicas e musicais. Estes modelos são um investimento na carreira de quem leva a sua música muito a sério.
O trompete JP by Taylor é um trompete profissional feito a pensar nos músicos de jazz.
Resulta de uma colaboração entre a John Packer e Andy Taylor, cujos trompetes são reconhecidos como instrumentos de excelência.
Tem um som brilhante incomparável e uma construção extremamente robusta.
Outras sugestões:
Trompete John Packer JP351SWLT Si Bemol Dourado com Estojo
Trompete John Packer JP257SWS Ré Mi bemol Preateado com Estojo
Trompete John Packer JP257SW Ré Mi bemol Dourado com Estojo
O trompete é um instrumento fascinante e muito acessível. Agora que conhecem os vários tipos de trompete, de que é que estão à espera?
Visitem a nossa loja online e escolham o vosso.