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Teclados: diferentes tipos e as suas características

Publicado por2017-05-22 por 1926
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Um dos instrumentos mais versáteis e completos que podemos ter ao nosso dispor é o teclado, seja um piano acústico ou um MIDI, ligado a um computador. Com mais ou menos oitavas disponíveis, podemos criar o ritmo, a harmonia e a melodia e, nas versões eletrónicas, ter praticamente uma orquestra tocada a duas mãos. Do cravo até aos sintetizadores modernos a evolução foi incrível, e a variedade é enorme, basta só escolher o que mais se ajusta às nossas necessidades, de acordo com o género musical, função e sonoridade pretendida.

Um dos instrumentos mais versáteis e completos que podemos ter ao nosso dispor é o teclado, seja um piano acústico ou um MIDI, ligado a um computador. Com mais ou menos oitavas disponíveis, podemos criar o ritmo, a harmonia e a melodia e, nas versões eletrónicas, ter praticamente uma orquestra tocada a duas mãos. Do cravo até aos sintetizadores modernos a evolução foi incrível, e a variedade é enorme, basta só escolher o que mais se ajusta às nossas necessidades, de acordo com o género musical, função e sonoridade pretendida.

Origens

As primeiras versões de teclados ligados à corrente elétrica surgem no fim do século XIX, já que a eletricidade para uso comercial só apareceu mais ou menos por essa altura. Com a possibilidade de se ligarem à corrente, inventores pegaram nas características do piano tradicional e deram-lhe novos sons, que nos deram a nós novos estilos musicais, modificando a história da música de uma forma tão profunda como poucos instrumentos fizeram.

O primeiro teclado alimentado a eletricidade terá sido inventado por Elisha Gray, em 1876, e o primeiro programável surge em 1958 e tinha o nome sexy de RCA Mark 2 Sound Synthesizer. Mas o que realmente mudou tudo e é considerado o primeiro sintetizador com distribuição comercial foi uma caixa de madeira com uma série de inputs e outputs criada por um senhor chamado Robert Moog, de quem já devem ter ouvido falar.

Mas chega de história, vamos pôr as mãos nas teclas e ver as diferenças e as características dos vários teclados electrónicos que podemos encontrar por aí.

Sintetizadores

Os sintetizadores, basicamente, geram um sinal elétrico que é convertido num som, que é depois amplificado. Podíamos englobar aqui todos os restantes tipos de teclados que vamos falar - porque esse é o princípio de todos - mas vamos incluir aqui os moduladores (como o Moog), os sintetizadores (que dão nome ao som a que lhes associamos) e os arranjadores (teclados com bancos de sons e ritmos).

Os moduladores antigos pareciam mais complexos que o primeiro foguetão que levou o Homem à Lua, mas fizeram viajar mais pessoas, de certeza. Muito usados no rock psicadélico, as suas propriedades obrigavam que o teclista fosse também uma espécie de engenheiro, para criar novas sonoridades, com alterações de frequências, criação de efeitos, variação de modulações. Se querem ver um excelente exemplo de um músico que explorou as possibilidades deste instrumento, pesquisem por Jon Lord, não se vão arrepender.

Os sintetizadores mais avançados, muito em voga nos anos 80, tinham texturas muito próprias e deliberadamente artificiais, o que lhes dava um carácter único, estando na base de composições icónicas, como as idealizadas por Vangelis e Jean-Michel Jarre.

Para quem gosta de ter a papinha toda feita, com sons pré-definidos e até um acompanhamento rítimico pré-fabricado, temos os teclados que permitem arranjos e fazer de um teclista uma banda de um homem só. Muito populares entre músicos de arraiais, iniciados nas teclas e entre tios que gostam de enfurecer os pais dos sobrinhos pelo Natal, são uma excelente opção para quem busca versatilidade e pouca companhia.

Pianos digitais

Os pianos digitais são mais especializados. Têm as mesmas teclas de um piano acústico (ou à volta disso) e o seu banco de sons normalmente é limitado às diferentes versões de teclados analógicos, como cravo, grandes pianos, e alguns pianos elétricos populares, como o Fender Rhodes, por exemplo. Monetariamente mais acessíveis que qualquer um destes instrumentos originais, e com a possibilidade de os emular na perfeição, são preferidos por quem leva a música mais a sério, e procura as características físicas do instrumento original - no peso das teclas, na possibilidade de ter pedais de expressão - sem ter que investir num, e tendo acesso a diversos timbres.

Workstations

Estes teclados, para além de fazerem tudo o que os anteriores fazem, ainda permitem gravar e criar composições numa só unidade. São uma gama mais profissional de teclados e, muitas vezes, são o ponto de partida para as grandes bandas sonoras que ouvimos no cinema.

Controladores USB/MIDI

Os teclados MIDI (Musical Instrument Digital Interface) são apenas uma régua com teclas, que podem ir de uma a várias oitavas, e que funcionam em conjunto com um computador por USB e uma DAW (Digital Audio Workstation). As possibilidades são infinitas e, por isso mesmo, têm tido uma procura muito grande, tanto por parte de músicos que gravam no conforto de sua casa com o mínimo de recursos, como por músicos profissionais que dispensam o uso de instrumentos reais e/ou conseguem criar sons únicos nos seus ambientes digitais. O seu preço acessível tornam os teclados MIDI numa opção para compositores com baixo orçamento e com acesso a programas de composição musical digital.

Seja para criar paisagens sonoras digitais ou para emular instrumentos reais, temos ao vosso dispor várias opções para exercerem a vossa criatividade, de forma mais ou menos sintética (ou sintetizada). Visitem o Salão Musical e espreitem a nossa oferta em teclados digitais.

Tag: teclados
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